sexta-feira, 15 de abril de 2011

Acabou de ser publicado no jornal da noite no SBT à 1:30 da manhã.  
O jogador Ronaldinho Gaúcho foi visitar vítimas do atentado contra os menores estudantes de um colégio municipal no bairro de Realengo nos Hospitais Albert Schwaitzer e no Hospital de Saracuruna em Caxias.  Pelo que foi informado pela reportagem, no primeiro, os parentes das vítimas foram proibidos de entrar enquanto o jogador fazia a visita e permanecia no interior do Hospital, o que causou revolta nos pais e demais parentes das vítimas.  No segundo, foi ainda pior, pois, enquanto o jogador se manteve no hospital, havia proteção policial e de bombeiros que transportaram o jogador e autoridades políticas do Estado do RJ, e além das visitias impedidas, parou-se o atendimento médico pois os funcionários corriam para tirar fotos com o jogador.  Como se não bastasse, mostraram e entrevistarm uma senhora idosa dispnéica , com marcha trôpega, amparada e abraçada a um jovem, voltando para casa sem ser atendida por falta de atendimento médico alegando que não havia médico algum para atender na emergência. e que só lhe restava morrer  Isto tudo ocorreu por convite e planejamento de quem gere a saúde pública do Estado do RJ.  
Esta é a prática médica que não pode acontecer.  
É absurdo largar os pacientes abandonados à própria sorte para ir "tietar" um jogador de futebol ou quem quer que seja.  Se isto realmente ocorreu, é crime de abandono de incapaz e omissão de socorro.  
NÃO ACREDITO QUE ISTO OCORREU NO NOSSO ESTADO.  Deve ter havido uma deturpação dos fatos, ou "é o fim da picada".

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