Com as condições aéticas com que somos tratados pelos administradores públicos e privados, só nos resta a ética pessoal e profissional.
Os Conselhos de Medicina e os de Ética Médica de cada hospital deviam atuar mais e aplicar sanções. Inclusive responsabilizando os Administradores dos nosocômios, o que evitaria uma série de pressões para fazer ou deixar de fazer qualquer ato desnecessário ou necessário, conforme o que puder afligir a saúde dos pacientes ou à integridade ética e até psíquica dos esculápios que se submetem à tais pressões e sanções administrativas ou demissões, e desprezando o bem estar físico, psíquico dos pacientes e a ética profissional.
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