Não adianta tentar dizer que todos trabalhamos bem e que somos capacitados todos para trabalhar em PS, PU, PE, como queiram chamar. O que existe é pessoal muito bom em boa parte, mas mesmo nos grandes hospitais, há profissionais relapsos e indignos de ser chamados de médicos, sim.
A diferença é que nos hospitais decentes ao serem descobertos tais médicos que podem ser capazes mas trabalham de forma deficiente, estes são logo afastados e convidados a ser retirar ou demitidos sumariamente (NÃO ESQUEÇAM QUE HÁ DISTÚRBIOS DE PERSONALIDADE ATÉ MESMO ENTRE NÓS MÉDICOS, QUE SÓ VALORIZAM O PRÓPRIO, E ESQUECEM-SE DO QUE IMPORTA QUE É A VIDA E O BEM ESTAR DO PRÓXIMO). Mas em Hospitais que só desejam ter equipes formadas e completas, independente não só de competência mas de valor à vida das pessoas que se colocam sob seus cuidados, valorizando mais o quanto podem ganhar, do que quantos podem salvar, a administração não é feita desta forma. Mantém-se o médico desleixado porque ele tem gabarito técnico ou acadêmico, em detrimento de se são bons médicos na real assertiva da profissão e tem as referidas competências técnicas e, mesmo, acadêmicas.
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