Somos o país da Alicilma no País das Maravilhas e Lula Babá e os 40 ladrões.
Continua a cultura funcional pública do finge que trabalha e do fingem que pagam os trabalhadores, e nada se produz, ou deixa-se de produzir muita riqueza para o povo brasileiro, em grande parte dos meses do ano.
A produção e riqueza não é produzida, a grana não circula e o desemprego ou subemprego não pára de crescer. Mas o povo é feliz. Todos ficam a espera do fim do mundo olhando para o céu esperando o Messias, o Salvador, e enquanto um Apostolo São Paulo não chega e os coloque para trabalhar, dizendo que "quem não serve para trabalhar, não serve para comer."
Assim somos nós, brasileiros. Deus queira tenhamos menos "enforcamentos" de dias de trabalho e mais reivindicações para melhores salários e condições de trabalho de forma ativa e não aguardando passivamente que as coisas aconteçam para depois reclamar. Aí, talvez já seja tarde.
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